Um despacho do Ministério da Saúde orienta a abolição do termo "violência obstétrica" no uso de políticas públicas. A expressão ganhou força nos últimos anos, inclusive em leis, por tratar de atos de ofensa verbal e física no atendimento a gestantes e durante o parto. A pasta, no entanto, defende o veto por acreditar que a expressão "tem conotação inadequada, não agrega valor e prejudica a busca do cuidado humanizado".
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