A falta de pagamentos desde maio por parte de uma empresa terceirizada da Secretaria Estadual da Saúde, a FA Recursos Humanos, prejudica a operação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) no Rio Grande do Sul. Telefonistas e rádio-operadores que trabalham na central responsável pelo auxílio da população de 267 dos 497 municípios gaúchos iniciaram, na segunda-feira (13), uma greve por conta dos atrasos nos salários.
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