Em dois anos, o Rio Grande do Sul perdeu 474 leitos hospitalares reservados a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) — uma média de 20 por mês. Efeito colateral da crise financeira dos hospitais, a situação acaba por afetar quem mais precisa de amparo: a população carente, que não tem plano privado e não pode pagar pelo serviço.
De acordo com a Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes, Religiosos e Filantrópicos do Estado, cada leito contempla, em média, seis pacientes por mês. Com a redução, estima-se que 2,8 mil pessoas deixaram de ser internadas mensalmente.
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