A pior enchente da história de Porto Alegre completa um mês nesta segunda-feira (3). Com elevações e recuos do Guaíba, a cidade segue imersa no desafio de recompor os danos provocados pela maré barrenta que invadiu ruas e cercou prédios. O trabalho será árduo e prolongado: montanhas de móveis, roupas e lama retiradas de casas e empresas ocupam calçadas e canteiros da Zona Sul à Zona Norte, do Centro Histórico ao 4º Distrito. Há mil residências sem luz e o abastecimento de água segue intermitente em alguns bairros.
Reconstrução
Notícia
Um mês depois, Porto Alegre luta para superar as marcas da enchente histórica
Enquanto móveis e roupas ocupam calçadas onde já foi possível voltar para casa, em outras regiões da Capital ainda há alagamento que impede o início da retomada
Fábio Schaffner
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