Em meio à tensão que envolve a votação do projeto que restringe gratificações ao funcionalismo público municipal, alguns servidores tentaram forçar o portão de entrada da Câmara Municipal, em uma tentativa de ingressar na casa legislativa.
Os manifestantes se aproximaram do portão e começaram a balançar a estrutura. Paus e pedras foram lançados contra agentes da Guarda Municipal, que revidaram usando cassetetes.
Bombas de efeito moral e balas de borracha também foram usadas para coibir o avanço dos municipários. A presidente da Casa, Mônica Leal (PP), liberou a entrada de um número limitado de servidores no plenário, alegando questões de segurança.
Os municipários protestam contra a iniciativa do governo, que quer cortar avanços salariais e retira aumentos automáticos de funcionários convocados para cumprir mais horas do que o previsto – os regimes especiais de trabalho.