Mais de dois meses depois de os primeiros consumidores relatarem alterações no cheiro e no sabor da água em Porto Alegre, o Ministério Público (MP) trabalha com hipóteses mais pontuais que a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) e o Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) sobre a ainda incógnita origem do problema. O órgão, que abriu inquérito para investigar paralelamente a situação, acredita que as causas têm relação com efluentes industrias que chegam à casa de bombas da Trensurb.
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