Os ataques ocorridos na noite desta terça-feira em Porto Alegre são conhecidos pelos catarinenses pelo menos desde o final de 2012. Depois da morte de uma agente prisional orquestrada pelo Primeiro Grupo Catarinense (PGC) em outubro daquele ano, o clima de insegurança tomou conta das ruas de Santa Catarina. A facção, que se instalou e ainda permanece nos presídios do Estado, deu ordens a seus integrantes por meio de um "salve geral" para que ônibus, prédios públicos e agentes de segurança fossem atacados.
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