A quadrilha responsável por abordos presa na quarta-feira pela Polícia Civil após apuração da Rádio Gaúcha mantinha duas páginas no Facebook para divulgar as ações ilegais. Nos dois espaços o grupo divulgava a realização dos procedimentos em uma clínica em Porto Alegre, fechada ontem, e também em São Paulo, além da comercialização de três tipos de remédios abortivos.
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