O Palácio do Planalto dispensou um diplomata que trabalhava na Secretaria de Comunicação Social (Secom) após identificar que ele esteve na reunião ministerial de 5 de julho de 2022, quando o então presidente Jair Bolsonaro (PL) conclamou seus ministros e secretários a agirem contra o sistema eleitoral do país. A reunião é peça-chave na investigação da Polícia Federal (PF) que apura tentativa de golpe de Estado e ruptura do Estado Democrático de Direito.
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