O governador de Santa Catarina, Carlos Moisés (PSL), afirmou nesta terça-feira (6) que não cogita entregar o cargo diante da acusação de ter cometido crime de responsabilidade ao autorizar aumento salarial de procuradores do Estado. O chefe do Executivo catarinense é alvo de um processo de impeachment, aberto em 22 de julho pelo presidente da Assembleia de Santa Catarina (Alesc).
— A gente entende que não tem justa causa (o impeachment). (...) Ele trata de um aumento dos procuradores, baseado em três decisões judiciais, a procuradoria recebeu essas decisões judiciais e concedeu a Secretaria da Administração que aplicasse o reajuste, que é uma isonomia entre a Assembleia e o Executivo — afirmou, em entrevista ao programa Timeline, da Rádio Gaúcha.