Menos de cinco meses no comando do Estado fizeram o governador Eduardo Leite ajustar o discurso de campanha sobre o uso dos recursos obtidos com privatizações. Na eleição, o tucano havia reiterado compromisso de não empregar o dinheiro no custeio da máquina. Agora, cogita essa possibilidade com as vendas da CEEE, CRM e Sulgás. A mudança no tom surgiu já na passagem dos cem primeiros dias de governo. Na ocasião, Leite disse que era necessário reduzir o “passivo herdado”.
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