Fábio Schaffner
Uma disputa silenciosa pelo comando da Assembleia Legislativa mobiliza atuais e futuros deputados. Enquanto os partidos tradicionais se articulam para repetir o revezamento na presidência entre as quatro maiores bancadas, siglas menores e em ascensão como PSL, Novo e PPS ensaiam manobra contando com agremiações intermediárias da Casa. Em jogo, estão dezenas de cargos em comissão na estrutura, um orçamento milionário, o prestígio conferido a um chefe de Poder e a influência sobre os rumos do parlamento nos próximos quatro anos.
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