A quebra do sigilo bancário de Michel Temer e de três pessoas de sua confiança, somada à inclusão de seu nome no inquérito do quadrilhão do PMDB, deflagrou novo embate do Planalto com as autoridades que o investigam. Irritado com o que considera voluntarismo do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso e do delegado da Polícia Federal (PF) Cleyber Lopes, Temer passou os últimos dias estudando formas de reagir às investidas.
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