- Motoristas enfrentam congestionamento na chegada a Porto Alegre pela Freeway e Avenida da Legalidade. Mais cedo, a Avenida Mauá ficou totalmente bloqueada após carro pegar fogo. Mais informações do trânsito e também do deslocamento ate o Estádio Beira Rio para o show do Bon Jovi ainda neste edição.
- Um homem de 32 anos morreu em acidente de trabalho hoje, em Soledade, no norte gaúcho. Leo Morais pintava uma igreja no Bairro Ipiranga, quando encostou em um fio de alta tensão. O pintor caiu da escada e bateu a cabeça no chão. Leo havia sido contratado pela igreja para fazer o serviço e estava sem equipamentos de segurança.
- O homem identificado como Leomar Rempel, de 34 anos, suspeito de ter matado um policial militar durante uma abordagem em Cruz Alta, em agosto, foi preso hoje após assaltar uma filial da Emater em Bozano, no noroeste gaúcho. O criminoso estava armado e roubou cerca de mil reais de funcionários e clientes. Na fuga, houve perseguição e o criminoso fugiu para um mato. Ele foi rendido e encaminhado à Penitenciária Modulada de Ijui. Rempel acumula 46 anos de condenações e estava foragido do sistema prisional deste julho.
- Três homens morreram e dois ficaram feridos a tiros na tarde desta terça-feira em um bar em Viamão, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Conforme a Brigada Militar, homens encapuzados entraram no estabelecimento na Rua Felisberto José Pecheco e atiraram contra as vítimas. Os criminosos fugiram. Os feridos foram encaminhados para o Hospital de Viamão e ainda não há informações do estado de saúde deles. Uma das vítimas era entregador de batatas e foi atingida pelos disparos quando descarregava o caminhão. A Delegacia de Homicídios de Viamão está no local e investiga o caso.
- Furacão Maria avança para Porto Rico enquanto população do México enfrenta os transtornos de um novo terremoto.
- No segundo dia de julgamento da Chacina de Osasco, sobreviventes do episódio foram ouvidos como testemunhas do caso. Dois policiais militares e um guarda civil são submetidos a júri, acusados de participar da execução de 17 pessoas, no dia 13 de agosto de 2015, na região metropolitana da capital paulista. O primeiro sobrevivente reafirmou ter reconhecido o policial Fabrício Emmanuel Eleutério como um dos participantes dos crimes. De acordo com a denúncia oferecida pelo Ministério Público, os assassinatos ocorreram para vingar as mortes de um PM. O julgamento pode durar até semana que vem.