No dia seguinte à abertura de cinco inquéritos dos quais é alvo, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) foi flagrado pelo grampo da Polícia Federal tentando ter acesso ao inteiro teor de uma delação premiada até então mantida em sigilo pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Aécio estava ansioso por conhecer os termos da delação do empresário Benedicto Júnior, o "BJ", executivo da Odebrecht ligado à famosa máquina de propinas da empreiteira.
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