Menos de uma semana após ser afastada temporariamente da presidência da República por decisão do Senado, Dilma Rousseff (PT) foi arrolada como testemunha do maior empreiteiro do país, Marcelo Odebrecht, na Lava-Jato. O nome da petista aparece em último na lista de 15 pessoas que o empreiteiro, já condenado há 19 anos e quatro meses de prisão em uma das ações penais da Lava-Jato, arrolou como testemunhas que a defesa considera serem "imprescindíveis" de serem ouvidas.
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