Um dia após ser assaltado e ser baleado duas vezes na cabeça, o motorista de aplicativo Juliano de Matos Jornada, 31 anos, conta que a ficha ainda não caiu. O profissional não teve sequelas com os tiros, já está em casa e aceitou conversar com a reportagem do Pioneiro na tarde desta quarta-feira (20). Jornada conta que, até hoje como motorista de aplicativo de carona, realizou mais de 6 mil corridas, e não se sentia inseguro. Sobre o assalto nessa semana, diz que cooperou com os bandidos e não entende por que os criminosos atiraram em sua cabeça.
GZH faz parte do The Trust Project