
A coluna presta atenção às polêmicas, aos detalhes e aos lances inusitados da campanha em rádio e tevê.
Inibir a delinquência
No último programa do horário eleitoral, Renato Toigo (PSL) falou sobre a insegurança em estações de ônibus ou em qualquer parada, mesmo que seja no centro da cidade.

– A insegurança nessa cidade é muito grande. Se você permanecer algum tempo na parada de ônibus, estará sujeito a ficar sem o seu celular e a senhora sem a sua bolsa. Nós iremos inibir a delinquência nas paradas de ônibus, colocando câmeras de segurança – afirmou o candidato do PSL.
"Sonho"
Assim como no programa de estreia, foram usadas imagens da campanha de 1996 no espaço de Pepe Vargas (PT) e também discurso na campanha deste ano, em que o candidato apareceu dizendo:
– Nós temos um sonho. Um sonho de uma cidade que garanta direitos e oportunidades iguais para todos e todas.
"Não estou sozinho"
– Quero a oportunidade de ser teu prefeito para levantar Caxias – disse o candidato Adiló Didomenico (PSDB).
Com a participação da vice Paula Ioris e apoiadores, frisou:
– Eu não estou sozinho.
Crítica ao "vale tudo"

O candidato a prefeito Vinicius Ribeiro (DEM) reafirmou que sua campanha foi simples e bateu:
– Diferente desse vale tudo pelo poder, nossa campanha teve muito trabalho e amor no coração.
"Não sou de papo furado"
Edson Néspolo (PDT) disse em seu programa:
– Eu não sou muito de estardalhaço, papo furado ou tapinha nas costas. Sou de fazer, a experiência e os resultados que já comprovei estão aí. [...] O prefeito precisa fazer parcerias com a iniciativa privada.





