Uma vez convencido pelo luso poeta de que “tudo é símbolo e analogia”, sendo possível extrair significados a partir da observância metafórica das coisas do mundo, é natural que também germine na alma do cronista uma irresistível inclinação a valorizar e evidenciar coincidências. Difícil uma coincidência passar batida ao olhar de quem busca permanentemente encontrar sentido até mesmo nas meras incongruências do existir.
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