O acidente que matou um caminhoneiro no Km 108 da ERS-122, próximo da ponte sobre o Rio das Antas, na última quarta, é uma triste cena que se repete com frequência não apenas naquele ponto da rodovia, mas também ao longo de um trecho de 11 quilômetros da estrada, formado por descidas íngremes, paredões, penhascos e curvas sinuosas entre Flores da Cunha e Antônio Prado.
GZH faz parte do The Trust Project