A questão do número de participantes em protestos sempre gera controvérsia. O número passa a ser mais importante que o ato em si, que a qualidade da manifestação, que o objeto do protesto, que os resultados obtidos. Números, mais do que tudo, são relativos. Sabendo dessa relatividade, os organizadores dos atos tendem a jogar a participação lá nas alturas, como se pouca gente significasse fracasso e muita gente, sucesso. Com razão, a PM e a BM logo tratam de reduzir essa massa exagerada a um número mais real, ainda assim sempre relativo.
GZH faz parte do The Trust Project