O Caxias realizou três amistosos antes da estreia no Campeonato Gaúcho, na próxima quarta-feira (22), contra o Grêmio, na Arena. As partidas contra Ypiranga, Novo Hamburgo e São Luiz serviram para entrosamento, ajustes táticos e também adaptação as características da competição. Para o goleiro Marcelo Pitol, até a confusão no final da partida contra a equipe de Ijuí foi importante para os jogadores.
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— A pressão que nós sofremos no final e até a pequena confusão que teve foram válidas, pois o pessoal que não é daqui precisa saber como funciona. Claro que houve exagero, mas os caras do time deles entraram na área falando um monte de bobagem, dando cotovelada e pisando no meu pé — comenta Pitol, mesmo entendendo que a cena não poderia ser repetida em jogos oficiais:
— Com certeza no Gauchão não dá para fazer aquilo. Era amistoso e não tem punição. Mas temos que ter essa força e a torcida também. Tudo é válido.
O goleiro entende que uma das características que a equipe ainda necessita evoluir é nas disputas físicas, algo frequente no Gauchão.
— A gente conversou com o Lacerda para ter um rendimento melhor, com uma postura diferente, agredindo mais e tendo uma marcação mais próxima — revelou o camisa 1.
A equipe grená estreia no Gauchão diante do Grêmio no dia 22 de janeiro, na Arena, em Porto Alegre.