Estou escrevendo esta coluna antes do jogo da Seleção brasileira, que se realizou ontem à noite, em São Paulo. O adversário não metia medo, uma vez que o Paraguai não faz boa campanha nas Eliminatórias. Assim, qualquer outro resultado que não fosse a vitória brasileira seria considerado uma zebra.
A propósito, é preciso que se diga algo sobre Neymar, o grande craque da Seleção. Maturidade técnica e emocional o transformaram, pelo menos até agora, no grande destaque individual da equipe. Muito embora, todos já o consideravam dessa forma. Acrescido a isso, o belo trabalho coletivo implantado pelo técnico Tite levou a Seleção a estar, até ontem, com oito jogos de invencibilidade e 100% de aproveitamento.
Virtualmente classificada para a Copa, nossa Seleção, agora, vai tentar manter o nível das atuações e o entrosamento demonstrado neste começo de trabalho de Tite.
Estadual
Enquanto isso, no glorioso Gauchão, a dupla Gre-Nal coloca em campo, hoje à noite, equipes alternativas, para não dizer reservas. O Inter, até o final da tarde, não sabia onde jogaria. Muito bem organizado o glorioso Gauchão. E o público, razão de ser do futebol, tem de conviver com tamanha desordem, com essa bagunça generalizada. Que saudade de um Gauchão bem organizado.