A queda de rendimento do Juventude nas últimas rodadas e o ambiente turbulento durante o empate em 2 a 2 com o Novo Hamburgo foram alguns dos assuntos abordados pelo técnico Antônio Carlos na entrevista após o jogo. O comandante falou sobre os sete gols sofridos nos últimos três jogos e cobrou uma postura diferente da zaga alviverde.
Confira algumas frases do técnico:
"Não pode um time como Juventude sofrer sete gols em três jogos. Trabalhamos muito durante a semana com os zagueiros e como tenho uma experiência na função procuro fazer sempre algo diferente com eles."
"Um time forte e de personalidade começa por uma zaga com essas características. E não temos apresentado isso nos últimos jogos. Cobro dos zagueiros porque são os jogadores que têm mais responsabilidade dentro de campo. Cobramos nos jogos anteriores e vai ser assim de novo. Não podemos errar tanto lá atrás."
"Foi um rodízio forçado, por suspensões ou por jogadores que não se recuperam tão rápido, em três dias. E vai se repetir no domingo. Temos o Neguete, Heverton, Itaqui, Vacaria e Elias pendurados. Se coloco eles jogarem contra o Grêmio, não jogam as quartas de final. O que é mais importante?"
" Não sei até certo ponto o que é melhor. Se é ficar em quarto e decidir em casa ou jogar fora. Pelo menos fora de casa não tem alguns enchendo o saco como tem aqui. Desde que cheguei aqui, convoco os torcedores, porque é a nossa casa. Só que tem que ter um pouco mais de inteligência, especialmente com os jogadores da casa".
"O Klaus foi cuspido por um imbecil lá em Veranópolis. Isso não existe. Se for para cobrar, que seja do treinador, não com a molecada. Tinha alguns imbecis atrás do banco enchendo o saco dos garotos que ainda nem tinham entrado. Ainda bem que maioria procura incentivar".
Gauchão
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