Mais uma vez, o time de melhor campanha na Copa Hélio Dourado está no caminho do Juventude. Somada à essa dificuldade, a rivalidade com o Inter incendeia os confrontos da semifinal. Embora utilize a equipe B, o rótulo é mantido e a tradição colorada é citada pelo jogadores alviverdes como mais um obstáculo a ser superado.
- O Inter é sempre o Inter, tem a camisa forte, tem tradição, é respeitado independente de quem venha jogar - declarou Ramiro.
Criado na base do Ju, o lateral-direito tem experiência em disputar Juve-Nais e sabe do clima decisivo que permeia o duelo. Porém, ele cita a determinação do grupo em erguer a taça como inspiração:
- A rivalidade não se leva muito para dentro de campo, a gente deixa mais para os torcedores. Clássico para mim é Ca-Ju e Gre-Nal, mas com certeza é um jogo que sempre dá o que falar pelo Estado.
A exemplo das oitavas e das quartas de final, a primeira partida será no Alfredo Jaconi. Ressabiado pela eliminação na Série D, o Ju se redimiu contra Novo Hamburgo e Ypiranga e quer manter a escrita diante da torcida.
- Vamos manter a fórmula de pressionar o adversário. O Inter é um time que não está acostumado a perder, de repente se sabermos usar isso contra eles, saindo na frente do placar, fique melhor para nós - comentou o técnico Lisca.
Juventude
"O Inter é sempre o Inter" diz Ramiro, sobre o confronto da semifinal da Copinha
Novamente, o adversário tem a melhor campanha
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