Há duas formas de se encarar um erro. Pune-se e cobre-se a vergonha com uma pá de cal, ou enxerga-se o erro como uma incrível oportunidade, porque, no final de contas, é só mais uma etapa do processo. O farroupilhense Bruno Tusset, 32 anos, vê o erro como uma "aprendizado escondido", como revela na entrevista a seguir.
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