Três em cada cinco municípios da Serra não conseguem gerar receitas próprias suficientes para custear a estrutura da máquina pública, entre prefeitura, secretarias e Câmara de Vereadores. A constatação é feita pela Federação da Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), em estudo sobre a capacidade de geração de tributos municipais e o custo das administrações de todo o país. Ao todo, 29 das 49 cidades serranas, praticamente 60% delas, dependem de repasses de verbas da União e do Estado para conseguir suprir os gastos básicos.
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