Não é exagero afirmar que Natalia Borges Polesso é um dos principais nomes da literatura gaúcha na atualidade. E não apenas pela irreverência narrativa ou pela coragem de dar protagonismo às mulheres lésbicas. Afinal, em apenas seis anos desde sua primeira publicação solo, a autora conquistou os prêmios Açorianos (2013) e Jabuti (2016), além de figurar na antologia chilena Bogotá39, que reúne os escritores jovens mais promissores da América Latina.
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