Se a identidade do cinema nacional tivesse um rosto, é bem possível que fosse o do baiano Antonio Pitanga. Dono de um sorriso que mais parece um farol a guiar a afirmação do brasileiro nas artes, Pitanga estreou como peça-chave do Cinema Novo – esteve em quatro filmes de Glauber Rocha – e, desde então, participou de mais de 50 filmes e 40 produções de televisão.
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