Elas andavam aí pelos seus treze aninhos, criaturas angelicais. Até que não mais do que de repente, a natureza as transfigurava em lindas meninas-moças. Rapidamente, os biótipos se desenvolviam, modelando-se formosos. Os seios intumescidos, as pernas moldadas roliças, as cinturas requebrando em molejos, com doce balanço. Rostinhos espirituosos, pintados de malícias e dengues, no desabrochar da feminilidade. Os anjinhos viravam diabinhos sapecas em beleza e encantos. Eram nossos "brotinhos". Flores em plena brotação e floração dos seus vulcânicos estrógenos.
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