No início, elas não tinham cor. Depois, combinava-se a palha mais escura com a mais clara e nasciam os desenhos. Depois, com o cipó, veio o vermelho e o verde. E com a anilina, uma infinidade de cores. As dressas, tranças feitas com palha de trigo, são as principais protagonistas da exposição Tra-Dressa: Passado-Presente, de Neusa Bocchese, que abre hoje na Galeria Municipal de Arte Gerd Bornheim.
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