Começa nesta segunda e vai até domingo, Bento Gonçalves, a sexta edição da Battle in the Cypher. Dedicado à cultura hip hop, o encontro em torno de grafite, rap, grafite, MCs e DJs deve reunir 600 pessoas vindas do Brasil e da América Latina. Serão oferecidas workshops, palestras, além de show e batalhas do gênero.
A expectativa é receber 600 músicos, bailarinos e grafiteiros. Antes do encontro na Serra, a organização prévias em Dourados, Valença e Diadema, além de Montevidéu, no Uruguai, e Assunção, no Paraguai. Tudo na perspectiva de mobilizar e agregar ideias e artistas.
- A cultura hip hop exige relações entres diferentes tipos de expressões. Não faz sentido não se relacionar. A troca de informações e experiência é fundamental - diz Pedro Ramon Festa, um dos organizadores.
Para workshops, palestras, debates e batalhas, virão André Bonfim, expert sobre a história do hip hop, o b.boy Luan San, o mineiro Eduardo Sô, da velha guarda do gênero, Ivo Alcântara, fera em locking, Jonathan Pikolé, de rap dance, MF e Zion, para aulas de DJ, o grafiteiro Sipros. E tem ainda workshop de afro experimental, com Daniel Correa, de Bento. Isso fará da cidade um ponto de encontro internacional, afirmando a Battle como um dos principais festivais do gênero na região Sul.
- Estamos entre os principais eventos do Brasil e da América do Sul. O Hip hop é uma cultura contemporânea que pode se relacionar com outras manifestações de arte. E isso também pode dinamizar a cultura da cidade - afirma Festa, que também é b.boy.
Artes urbanas
Maratona de cultura hip hop começa segunda em Bento Gonçalves
Oficinas de rap, grafite e dança devem reunir 600 participantes do Brasil e América Latina
Carlinhos Santos
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