Dentro das quatro linhas, o Esquadrão Canarinho passou vergonha diante da seleção colombiana. Quem viu o jogo, assistiu ao show do mesmo velho repertório brazuca, que padece à espera de algum lance brilhante de algum astro, sempre em ascensão mundo afora. Já tivemos — e, talvez, ainda tenhamos — os melhores jogadores do mundo. Garrincha era o terror de toda e qualquer defesa, que se tornava indefesa e inócua diante do bailado do veloz ponta de pernas tortas. Eu poderia ficar dias citando outros exemplos, de Pelé e Didi a Ronaldinho Gaúcho e Romário, e por aí vai. No final das contas, o Brasil sucumbe diante de seleções que somam suas individualidades em nome da coletividade.
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Lição colombiana
Fora dos gramados, quando o assunto é cultura e educação, a Colômbia nos aplica um sonoro 7 a 1
Marcelo Mugnol
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