Sempre gostei de bancas de revistas. Desde pequeno, quando meus pais me apresentaram ao universo dos álbuns de figurinhas, entre prateleiras de fotos, títulos, palavras impressas e uma infinidade de escolhas. Estavam lá enfileirados os gibis, Super-Homem, Batman, os heróis da Marvel, a turma inteira do Walt Disney, a Turma da Mônica veio bem depois. Havia a produção alternativa de Recruta Zero, Bolota, Brotoeja, Riquinho, publicações de faroeste, entre as quais despontava Tex, em formato de bolso. Tinha Tarzan e o Zorro, as revistas de fotonovelas, que minha mãe comprava, Grande Hotel, Sétimo Céu. Tinha Manchete, O Cruzeiro, Fatos & Fotos.
Opinião
Ciro Fabres: uma praça sem bancas
Prefiro esses portais físicos, com texturas, odores, cores reais. Pronto, falei
Ciro Fabres
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