Algo que reacende a alma, quando ela se torna subjugada por nossos dias apressados, adquirindo a perigosa condição de mera coadjuvante da existência, é ser surpreendido por um destampar do baú da memória quando menos esperamos. São situações cada dia mais raras, com a capacidade de remexer em lembranças que, irresponsavelmente, deixamos ficar soterradas. É uma bênção, luzeiros da alma, diria algum poeta regional.
Opinião
Ciro Fabres: branqueando o cerro
Perdemos o hábito, perdemos o jeito. Esquecemos do que realmente importa
Ciro Fabres
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