A Marcopolo faz o caminho inverso da prática de multinacionais que trazem executivos de fora para atuar no Brasil. A fabricante de ônibus exporta talentos desde a matriz em Caxias do Sul para o mundo. Aliás, a expatriação faz parte do plano de carreira na empresa.
Dois exemplos são apontados pela indústria. O mais recente case é do diretor de Recursos Humanos, Thiago Deiro, que desde abril assumiu a posição de CEO da Volgren, unidade da Marcopolo na Austrália e maior fabricante de ônibus da Oceania. Rodrigo Alves também responde pela gerência regional da Marcopolo para os mercados da Ásia, e fica sediado em Kuala Lumpur, na Malásia.
Os números impressionam: de 2010 até o momento, a companhia já expatriou 613 profissionais aos mais diferentes postos e atividades para 16 países, como África do Sul, Argentina, Austrália, Chile, China, Colômbia, Egito, Emirados Árabes, Índia, Malásia, México, Peru, Portugal, Rússia e Uruguai.
É uma oportunidade que possibilita experiência profissional e cultural, além de ampliar o conhecimento dos funcionários.
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