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Beira o absurdo a controvérsia que voltou a ganhar corpo no Brasil nos últimos dias sobre a obrigatoriedade da vacinação contra o novo coronavírus assim que um imunizante seguro e eficaz estiver à disposição da população. Os contrários à compulsoriedade vêm evocando o argumento da liberdade individual, mas se esquecem de que a vacina é uma questão de saúde pública, de interesse de toda a coletividade e, portanto, deve sobrepor-se a crenças ou posições pessoais de qualquer natureza. Imaginava-se que uma possível imposição nem sequer seria necessária. Bastaria o bom senso, mas este é um artigo que vez por outra está em falta no Brasil atual.
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