O discurso populista tem se tornado o protagonista nas democracias contemporâneas. Trump nos Estados Unidos, o Brexit na Grã-Bretanha, Le Pen na França, Lula e Bolsonaro no Brasil, são alguns dos exemplos de populismo contemporâneo. Mas, afinal de contas, o que é o populismo? O discurso demagógico que apela ao engajamento emocional ou a prática de políticas oportunistas que no fundo não resolvem os problemas estruturais? Estas formas de apreender o fenômeno populista parecem equivocadas.
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