A melhor notícia que os gaúchos poderiam receber neste início de ano é a de que, em janeiro, o Rio Grande do Sul registrou o melhor saldo de vagas no mercado formal para o mês desde 2013. Foram 17,8 mil novas oportunidades de trabalho com carteira assinada, o que está longe de atender às necessidades de um Estado que ainda não consegue absorver a maior parcela de sua mão de obra ociosa. Ainda assim, é promissor que a reação, puxada pelo agronegócio, tenha se estendido para todos os principais setores da atividade econômica, incluindo a indústria de transformação. Agora, é preciso vigiar para que as condições positivas se mantenham, favorecendo a continuidade dessa reação, que, no Estado, foi a segunda maior do país, depois de São Paulo.
OPINIÃO DA RBS
Alento no emprego
No Rio Grande do Sul, a taxa de desocupação no mercado formal continua elevada demais, mas esse primeiro sinal de reação precisa ser saudado como positivo