Já se tornou corriqueiro vermos nas redes sociais casos de famílias que se sentiram excluídas por não conseguirem entrar em algum tipo de estabelecimento ou evento com seus filhos pequenos. Conhecido hoje popularmente pelo movimento ChildFree (livre de crianças), o ato gera bastante polêmica e revolta pais e responsáveis que acreditam estar sendo discriminados pelos locais com essa atitude. Mas até onde esse ato pode ser considerado como discriminação ou uma simples escolha dos estabelecimentos?
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