Como um país que inaugurou obras faraônicas no Exterior, com dinheiro do contribuinte, simplesmente parece não se importar com a duplicação da BR-116? Um trecho de enorme circulação, no qual vidas são perdidas diariamente. Essa inversão de prioridades chega a ser atroz. Quem possui as chaves dos cofres públicos, abastecidos com a nossa enorme carga tributária, tem a obrigação de pensar mais no Brasil e nos brasileiros. O progresso deve ser uma realidade, não apenas uma palavra escrita em nossa bandeira.
David Augusto Caetano de Mello
Médico – Pelotas
Dados
A Procuradoria-Geral da República poderia perguntar ao Ministério do Planejamento como os dados de servidores públicos, com empréstimos consignados, estão sendo disponibilizados para vários bancos? Entidades telefonam oferecendo migrações de empréstimo com devolução em dinheiro sobre juros pagos. A empresa responsável por organizar os empréstimos estaria vendendo as informações ou alguém no Ministério do Planejamento o está fazendo?
José Valmir da Costa
Advogado aposentado – Porto Alegre
Transporte público
O pagamento de passagens de ônibus por meio de cartões de crédito e débito pode ser bom e ruim. Essa mudança vai justificar o aumento no valor das passagens e o fim do trabalho de cobradores. Imagine quantas pessoas serão roubadas até colocarem câmeras em todos os ônibus. O cartão será usado sem obrigatoriedade de senhas. Uma medida paliativa em relação à falta de segurança pública, mas que esconde diversos ganhos secundários para os empresários do transporte.
Raphaela Santetti
Técnica em recursos humanos – Porto Alegre
Porto Alegre inicia testes para pagamento de passagens de ônibus com cartões de crédito e débito
Agradeço a publicação sobre a instituição AACD (ZH, 18 e 19/3). Também quero parabenizar a repórter Aline Custódio pela dedicação e carinho em contar as histórias dos nossos pacientes, e a fotojornalista Camila Domingues, pelo olhar sensível com que registrou cada detalhe. O dia a dia de uma instituição social como a nossa é construído com o apoio e a solidariedade de pessoas, empresas e veículos que acreditam no trabalho desenvolvido aqui e nas realidades que nós conseguimos transformar.
Priscila Trinks
AACD – Porto Alegre
Parabéns pelo artigo de Alfredo Fedrizzi (ZH, 18 e 19/3). Hoje, no Brasil, para falar bem dos patrões é preciso ser destemido. Corre-se o risco de passar por direita e outros adjetivos. O colunista esgotou o assunto com clareza e precisão. Se o Brasil não seguir este rumo, logo a legião de desempregados aumentará, e as CUTs da vida não terão nem como cobrar as contribuições.
Lirio Zanchet
Professor – Frederico Westphalen
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Editado por: Ana Karina Giacomelli – 3218-4317