ÓRGÃOS EXTINTOS
Os funcionários celetistas das repartições públicas extintas pelo governo do Estado, demitidos com base no ajuste financeiro do Estado, devem buscar judicialmente o seu reenquadramento em outros órgãos do Estado, pois eles não deram causa ao desequilíbrio financeiro ou ineficiência nos resultados de gestão.
João Guilherme da Cunha Filho
Aposentado – Porto Alegre
O governo acabou com Fundação Zoobotânica, FEE e Cientec, que prestam importantes serviços de pesquisas e estudos. Alega contenção de despesas. Deve, então, vender os imóveis abandonados, caindo aos pedaços, alugados a preços simbólicos. E o Tribunal de Justiça Militar continuará funcionando? A esperança é de que essas fundações continuem suas excelentes atividades.
Alice Hemmerle
Aposentada – Porto Alegre
Gostei demais de "O beijo" (ZH, 21 e 22/1). Tudo de bom pra relaxar. Começo a leitura me envolvendo com a dúvida atroz do Eduardo. Parabéns, L. F. Verissimo.
Maria Lurdes Derenji
Aposentada – Canoas
Excelente matéria sobre o Caso Kiss (ZH, 23/1). Evidenciou a omissão, a negligência e o descumprimento da lei pela prefeitura, pelos Bombeiros e pelo Ministério Público Estadual. Chegamos ao cúmulo de ter na Secretaria de Segurança dos gaúchos a mesma pessoa que autorizou a operação da boate Kiss mesmo diante de irregularidades.
Paulo Roberto Chedid
Servidor público federal – Porto Alegre
David Coimbra diz que Sérgio Cabral está pedindo água para não ser estuprado na cadeia e Rosane de Oliveira classifica como violência o corte do cabelo de Eike Batista (ZH, 31/1). É bom lembrar que tais atrocidades só repercutem na mídia por serem celebridades presas por não terem foro privilegiado. E que parte dos negligentes do Estado são criminosos e só não estão lá porque gozam de uma excrescência que lhes confere um nível de impunidade que nem a Corte do Império gozava. Sem risco de serem presos nas instâncias do STF, que não tem a necessária celeridade para puni-los, negligenciam o sistema judicial e penitenciário – que, ao invés de punir e ressocializar, transformou-se num circo dos horrores, com feras cada vez mais selvagens e desumanas.
Astor Francisco Hauschild
Engenheiro agrônomo – Estrela
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Editado por: Rafaela Ely – 3218-4317