O pacote de reestruturação da administração estadual avançou significativamente na Assembleia Legislativa com a aprovação dos projetos de extinção de fundações e órgãos estaduais, em votações marcadas pela forte resistência da oposição e por protestos de sindicatos e corporações de servidores. Por mais que algumas dessas instituições tenham sua atuação associada a diferentes áreas do cotidiano dos gaúchos, o fato é que, em muitos casos, não havia mais sentido em continuarem sendo bancadas pelo poder público. O desafio, agora, é garantir uma transição tranquila, para evitar a descontinuidade ou queda de qualidade na prestação de serviços realmente essenciais prestados por algumas dessas instituições.
Editorial