Omaior estudo sobre vidas humanas acaba de ser divulgado. Pesquisadores da Universidade de Harvard, liderados por Robert Waldiger, desde 1938, durante 75 anos, seguiram vidas de “millenials”. Foram sete gerações pesquisadas, da adolescência até hoje. Escanearam cérebros, examinaram o sangue, gravaram suas vidas em casa, entrevistaram pessoas.
Entre pobres e ricos, o que eles queriam? 80%, ser ricos e 50% queriam ser famosos.
Alguns se tornaram advogados, médicos e empresários famosos, um virou presidente da república e outros tiveram esquizofrenia ou alcoolismo. Agora, partem para estudar dois mil filhos dos pesquisados.
No TEDx Beacon Street, de Massachusets, Waldiger apresenta esse trabalho.
A mensagem clara que ficou: as boas relações nos fazem saudáveis e felizes. Conexões sociais com a família, amigos e comunidade nos permitem viver mais tempo e ter vidas mais felizes.
As boas relações protegem nosso cérebro e retardam a perda de memória.
Mas o que importa é a qualidade dessas relações e não a quantidade.
Viver no meio de conflitos é realmente ruim para a saúde.
O estudo mostra também que solidão e isolamento são tóxicos.
1/5 dos norte-americanos são solitários. Sozinhos na multidão ou nos casamentos.
Manter-se ativo, mesmo que aposentado, é fundamental.
Já dizia Mark Twain: “a boa vida é feita de boas relações”.