Imagine uma casa de show, cinema, teatro ou circo que termine cada apresentação com prejuízo. Só prejuízo. Um domingo depois do outro. Uma quarta-feira após a outra. Certamente fecharia as portas num desses dias para nunca mais reabrir. Os funcionários procurariam outra atividade. Os donos pensariam num outro negócio. O futebol do Interior é assim, sem público e sem renda. Só permanece vivo por um pequeno grupo de abnegados.
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