Era madrugada de 24 de fevereiro de 2022 quando a máquina de guerra russa, uma das mais poderosas do planeta, penetrou em território ucraniano numa missão descrita pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, como “operação militar especial” – eufemismo para invasão. As forças ingressaram na Ucrânia em movimento de pinça, percorrendo em poucas horas com suas tropas um semicírculo nas direções norte, centro e sul. Destruindo objetivos militares a ferro e fogo, causando mortes de civis como efeito colateral dos bombardeios. Em vão. A Rússia vivenciou mais recuos do que ganhos, em um ano.
Trégua distante
Notícia
Guerra na Ucrânia completa um ano sem perspectiva de acabar
Em meio ao aniversário do mais cruento combate na Europa desde a Segunda Guerra Mundial, Rússia prepara nova ofensiva