O presidente da Rússia, Vladimir Putin, determinou nesta quinta-feira (25) que as Forças Armadas do país sejam ampliadas em 137 mil combatentes, para um total de 1,15 milhão, em meio à guerra contra a Ucrânia.
O decreto, que entra em vigor em 1º de janeiro, não especifica se esse aumento será com voluntários, pessoas convocadas ou uma combinação de ambos. Mas alguns analistas militares preveem que isso dependerá em grande medida de voluntários.
A imprensa russa e organizações não governamentais dizem que autoridades da Rússia querem reforçar o número de soldados envolvidos na guerra na Ucrânia com mais voluntários, o envolvimento de agentes privados de segurança e até mesmo a oferta de anistia a alguns prisioneiros em troca do serviço militar.