O Grupo de Apoio ao Islã e aos Muçulmanos (GSIM) reivindicou os ataques desta sexta-feira (2) à capital de Burkina Faso, Ouagadougou, afirmando ter agido em represália a uma operação francesa no Mali, em uma mensagem enviada neste sábado à agência privada mauritana, "Al Akhbar".
O grupo, dirigido pelo tuareg maliano Iyad Ag Ghaly, fez os ataques contra o Estado Maior do Exército de Burkina Faso e a embaixada da França em Uagadougou, que deixaram oito militares mortos, "em resposta à morte de diversos de seus dirigentes em uma operação militar francesa no norte do Mali há duas semanas", segundo esta fonte.
O GSIM é a principal aliança jihadista do Sahel, vinculada à Al-Qaeda e formada em 2017.
* AFP