Assassinado a tiros em Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco, o juiz Paulo Torres Pereira da Silva tinha 69 anos, era querido por diversos atores do Judiciário - advogados, servidores, promotores, partes e defensores - e músico. Ele tocava cavaquinho e prezava pela liberdade de expressão. Não havia registros de ameaças contra ele, segundo colegas e jornalistas pernambucanos.
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