A Enauta e pesquisadores da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) concluíram esse mês uma pesquisa sobre o mapeamento do potencial de captura de carbono das florestas de mangue do Rio de Janeiro, onde fica a sede da empresa. Segundo o levantamento, os manguezais do Estado evitam a liberação de 25 milhões de toneladas de carbono para a atmosfera, o que, em valor monetário, equivaleria a cerca de R$ 500 milhões.
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